Ah, eu acredito sim!
Quando eu te vi, sem saber seu nome, sua idade, onde você morava, e eu senti uma coisa diferente dentro de mim, confesso que não era tão forte mais me balançava e fazia com que você não saísse do meu pensamento. Sua face permanecia dentro de mim, se seu sorriso me fazia sorrir sozinha, meus olhos brilhavam ao pensar em ti.
E com o passar do tempo você permanecia, e talvez por amor que eu fosse atrás de você, pra descobrir o seu nome, sua idade, onde te encontrava. E enfim seu nome, um nome comum, e, porém um nome doce, uma idade nada diferente da minha, mora em uma cidade bem perto da daqui talvez isso atrapalhasse nos meus planos, mais era o de menos.
Um mês se passou, conversávamos por MSN, mais a saudade de duas pessoas
que já se viram tava em mim, claro que saudade de mim ele não sentia, e nem sente, e talvez nem vá sentir, mais do meu lado era só o que eu sabia sentir nos momentos. Em uma sexta – feira comum que pra mim não foi tão comum eu o vi, não nos falamos mais foi lindo, parecia que só existia ele um jeito meigo, um face encantadora, e então eu precisei ir embora e não falei com ele. Sábado que pra mim também não foi comum, eu voltei pra aquela cidade, confesso que não com muita esperança de falar com ele, pelo menos pra o ver, já b
astava pra mim, mais foi um sábado especial, eu falei com ele, o abracei, um abraço apertado um abraço sincero, vi seu sorriso e me perdi nele, seus olhos, um
olhar doce, um olhar sincero porem vergonhoso. Foi bem pouco tempo, mais foi um dos melhores e eu juro, queria que se repetissem todos os dias, seria a melhor coisa s2 .
Nenhum comentário:
Postar um comentário